Sabemos que a escova ideal será sempre a de cerdas macias e cabeça pequena.
Outros fatores determinantes para a boa escovação é ter uma técnica apropriada e o tempo adequado para higienizar corretamente todos os dentes!
Algumas pesquisas já compararam os dois tipos de escova.
Uma delas, conduzida na Universidade de Sheffield, na Inglaterra, aponta que as escovas com movimentos automáticos de rotação e oscilação são, sim, mais efetivas para remover a placa bacteriana e reduzir o risco de desenvolver gengivite.
Porém, outro experimento, esse assinado por uma equipe do Hospital Frenchay, também no Reino Unido, não chegou a quaisquer evidências de que elas realmente limpam melhor os dentes.
Os movimentos oscilatórios padronizados das escovas elétricas certamente favorecem a adequada limpeza dos dentes. E hoje já existem algumas que vêm acompanhadas de um timer, que permite o cálculo preciso do tempo de escovação. Outras, inclusive, acendem uma luz vermelha ou disparam um sinal de alerta quando você está colocando força demasiada ( que é bastante prejudicial tanto para o esmalte quanto para a gengiva).
As escovas elétricas podem ser utilizadas por qualquer pessoa, sem contra indicações, mas são especialmente indicadas para pessoas com dificuldades motoras.
Para mantermos a boca limpa e protegida, a questão fundamental é a forma e a regularidade com que escovamos os dentes e passamos o fio dental.
Não haverá tecnologia capaz de substituir a importância desse hábito.